quinta-feira, 22 de setembro de 2016

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL!

Introdução 

Acompanhamos no dia-a-dia o quanto o ser humano está destruindo o meio ambiente. O crescimento das cidades, as indústrias e os veículos estão causando transtornos para o ar, o solo e as águas. O desenvolvimento é necessário, porém, o ser humano precisa respeitar o meio ambiente, pois dependemos dele para sobreviver neste planeta. É importante que haja a viabilidade econômica nas ações voltadas para a produção de bens e serviços, porém estes não devem comprometer o futuro das próximas gerações.

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Conceito

Desenvolvimento sustentável significa obter crescimento econômico necessário, garantindo a preservação do meio ambiente e o desenvolvimento social para o presente e gerações futuras. 

Portanto, para que ocorra o desenvolvimento sustentável é necessário que haja uma harmonização entre o desenvolvimento econômico, a preservação do meio ambiente, a justiça social (acesso a serviços públicos de qualidade), a qualidade de vida e o uso racional dos recursos da natureza (principalmente a água).

Sugestões para o desenvolvimento sustentável:

-  Reciclagem de diversos tipos de materiais: reciclagem de papel, alumínio, plástico, vidro, ferro, borracha e etc.

- Coleta seletiva de lixo.

- Tratamento de esgotos industriais e domésticos para que não sejam jogados em rios, lagos, córregos e mares.

- Descarte de baterias de celulares e outros equipamentos eletrônicos em locais especializados. Estas baterias nunca devem ser jogadas em lixo comum;

- Geração de energia através de fontes não poluentes como, por exemplo, eólica, solar e geotérmica.

- Substituição, em supermercados e lojas, das sacolas plásticas pelas feitas de papel.

- Uso racional (sem desperdício) de recursos da natureza como, por exemplo, a água.

- Diminuição na utilização de combustíveis fósseis (gasolina, diesel), substituindo-os por biocombustíveis.

- Utilização de técnicas agrícolas que não prejudiquem o solo.

- Substituição gradual dos meios de transportes individuais (carros particulares) por coletivos (metrô).

- Criação de sistemas urbanos (ciclovias) capazes de permitir a utilização de bicicletas como meio de transporte eficiente e seguro.

- Incentivo ao transporte solidário (um veículo circulando com várias pessoas).

- Combate ao desmatamento ilegal de matas e florestas.

- Combate à ocupação irregular em regiões de mananciais.

- Criação de áreas verdes nos grandes centros urbanos.

- Manutenção e preservação dos ecossistemas.

- Valorização da produção e consumo de alimentos orgânicos.

- Respeito às leis trabalhistas.

- Não utilização de mão-de-obra infantil e trabalho escravo.

- Uso da Gestão Ambiental nas indústrias, empresas prestadoras de serviços e órgãos públicos.

- Implantação, nos grandes centros urbanos, da técnica do telhado verde.


Estas são apenas algumas sugestões para que o ser humano consiga estabelecer o equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e a manutenção do meio ambiente. Desenvolvimento sustentável é o grande desafio do século XXI e todos podem colaborar para que possamos atingir este importante objetivo.

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Desenvolvimento Sustentável no Brasil

No Brasil, assim como nos outros países emergentes, a questão do desenvolvimento sustentável tem caminhado de forma lenta. Embora haja um despertar da consciência ambiental no país, muitas empresas ainda buscam somente o lucro, deixando de lado as questões ambientais e sociais. Ainda é grande no Brasil o desmatamento de florestas e uso de combustíveis fósseis. Embora a reciclagem do lixo tenha aumentado nos últimos anos, ainda é muito comum a existência de lixões ao ar livre. A poluição do ar, de rios e solo ainda são problemas ambientais comuns em nosso país.

IDS (Indicadores de Desenvolvimento Sustentável)

Desenvolvido pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em 2002, tem como objetivo estabelecer comparações entre regiões do Brasil e com outros países, no tocante ao desenvolvimento sustentável. São utilizados dados econômicos, sociais, institucionais e ambientais. O último IDS, apresentado pelo IBGE em 2012, mostrou avanços nos últimos anos no tocante ao desenvolvimento sustentável no país. Porém, ainda estamos muito atrás com relação ao que tem sido feito nos países mais desenvolvidos.

Confira a matéria na ínttegra; Link:  http://www.suapesquisa.com/ecologiasaude/desenvolvimento_sustentavel.htm

quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Efeito Estufa.

O efeito estufa é um fenômeno natural que possibilita a manutenção da temperatura terrestre em uma média considerada ideal para o equilíbrio dos ecossistemas e sobrevivência das formas de vida do planeta. Quando este efeito é potencializado pela queima de combustíveis fósseis e pelo desmatamento, entretanto, ele pode alterar drasticamente a temperatura do planeta e ser nocivo à natureza.

Causas do efeito estufa

Ações como a queima exagerada de combustíveis fósseis, utilização de determinados fertilizantes, desmatamento descontrolado e desperdício de comida e água podem causar o aumento dos gases do efeito estufa. Como consequência, a temperatura do planeta é desestabilizada, resultando em no temido aquecimento global.
Além disso, a crescente poluição faz com que a camada de gases atmosféricos se torne mais espessa, impedindo que a energia solar seja devidamente dispersada e intensificando o aumento da temperatura na Terra.

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Consequências do efeito estufa

O efeito estufa intensifica o aquecimento global que, por sua, provoca o derretimento das calotas polares. Isso faz com que o nível do mar seja elevado consideravelmente, provocando inundações, alterando ecossistemas e prejudicando cidades e plantações inteiras. O aumento da temperatura também aumenta o processo de desertificação e facilita a proliferação de insetos potencialmente perigosos para a saúde humana.
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quinta-feira, 2 de junho de 2016

Ufersa e ONG assinam parceria para otimizar pescado na Reserva Ponta do Tubarão

A Ufersa assinou com a Organização Não Governamental – ONG Centro Cultural e Meio Ambiente, a AMA-GOA, um Termo de Cooperação Técnica de apoio à execução do projeto “Bacias atratoras para promoção da pesca pelágica artesanal na Reserva Ponta do Tubarão”, na cidade de Macau. A parceria envolve as instituições IFRN, IDEMA, IBAMA, Fundação Guimarães Duque e a Marinha do Brasil.


A iniciativa visa o lançamento de dois dispositivos com tecnologias para atrair cardumes de peixes que vivem sob uma coluna d’água oceânica, os categorizados peixes pelágicos. Guelson Silva é professor do curso de Engenharia de Pesca da Ufersa e explica que a tecnologia tem o objetivo de atrair o pescado, diminuindo a quantidade de tempo dos pescadores à procura dos cardumes.

 
Valfran Miranda é coordenador geral da ONG e defende a importância da parceria firmada entre a entidade e as instituições. “É uma parceria que vai otimizar nosso trabalho na medida em que atuará com capacitação, tecnologia e mapeamento do trabalho”, argumenta ele. Somente na cidade de Macau, a estimativa é de que mais de 1 mil pessoas vivam diretamente do pescado.


O acordo prevê uma contrapartida da ONG para a Ufersa de quase R$ 176 mil destinados à execução e monitoramento do projeto de pesquisa e também atividades de extensão. A assinatura do Termo aconteceu na tarde desta terça-feira, dia 24 de maio, no Gabinete da Reitoria com a presença do reitor José de Arimatea de Matos, o coordenador da ONG e o professor da Ufersa citado acima.

 

O próximo passo da parceria será a capacitação dos pescadores para o manejo do dispositivo. Em seguida será mapeada a localização mais apropriada para o lançamento e, por fim, assim que for autorizado pela Marinha, o dispositivo será lançado ao mar. Embora as colônias de pescadores do município de Macau sejam diretamente beneficiadas, a iniciativa também irá contemplar outras cidades da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Estadual Ponta do Tubarão, como por exemplo, Guamaré, Porto do Mangue e Galinhos.

Via portal da Ufersa:  https://assecom.ufersa.edu.br/2016/05/24/ufersa-e-ong-assinam-parceria-para-otimizar-pescado-na-reserva-ponta-do-tubarao/

sexta-feira, 22 de abril de 2016

A importância de uma comunidade clímax para o meio ambiente

O conceito de sucessão ecológica define um tipo de desenvolvimento gradativo, no qual as comunidades de seres vivos vão se adaptando até chegar a um ponto de equilíbrio. Ao longo desse processo, a comunidade biológica passa por fases distintas, são elas: comunidade pioneira, comunidade intermediária e comunidade clímax.

As comunidades pioneiras são aquelas que apresentam clima e condições ambientais pouco favoráveis para que os seres vivos se desenvolvam, e as primeiras espécies que conseguem se instalar (geralmente pequenos organismos, como líquens e cianobactérias) são chamadas de pioneiras.

 
A comunidade intermediária é formada a partir do desenvolvimento propiciado por essas espécies pioneiras, que vão modificando o ambiente de forma que ele se torne propício para a existência de outras espécies e a formação de comunidades secundárias. Nesta etapa do processo de sucessão ecológica, começam a surgir as plantas e animais, responsáveis por tornar o espaço mais rico.

 

A comunidade clímax é a última etapa da sucessão ecológica, e é caracterizada pela presença de fauna e flora desenvolvidas, em que animais e plantas interagem de forma equilibrada e natural. Trata-se de uma comunidade biológica estável, funcional e sustentável, que se mantém nessa condição até que um evento catastrófico — natural ou causado pela ação humana — a transforme.

 

Especialistas avaliam critérios para compostagem

Critérios e procedimentos para a produção de composto proveniente de resíduos sólidos orgânicos foram debatidos na 2ª reunião do Grupo de Trabalho sobre a Proposta de Resolução Conama (GT Compostagem), realizada nesta semana (18 e 19/04), no Ministério do Meio Ambiente (MMA), em Brasília.
A proposta em tramitação no Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) é o principal instrumento sugerido para regulamentar a gestão dos resíduos orgânicos segundo os princípios da Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei 12.305/2010).

 
TEMAS
A necessidade de se diferenciar o composto produzido a partir de resíduos orgânicos separados na origem (que não são misturados com outros tipos de resíduos) do composto produzido a partir da coleta convencional (onde os resíduos orgânicos são misturados com os rejeitos) foi um dos assuntos debatidos. Além disso, o GT debateu os cuidados ambientais necessários para unidades de compostagem operarem com segurança ambiental.

Durante a reunião, a secretária de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do MMA, Cassandra Nunes, destacou que o Brasil gera mais de 700 milhões de toneladas de resíduos orgânicos por ano, das mais diversas origens, principalmente urbana, industrial e agrossilvopastoril. “Temos que superar o paradigma do aterramento de resíduos orgânicos e adotar modelos de gestão que reciclem os resíduos orgânicos e cumpram seu papel natural de devolver fertilidade aos solos. A compostagem é uma das opções mais seguras e disseminadas de realizar esta reciclagem”, afirmou.

Para a Zilda Veloso, diretora de Ambiente Urbano do MMA, o debate para a definição de critérios é uma oportunidade de induzir municípios e grandes geradores a adotarem uma gestão mais qualificada dos resíduos, aumentando a vida útil de aterros sanitários e produzindo fertilizante orgânico de boa qualidade.
 
Sobre e questão da segurança ambiental das unidades de compostagem, Zilda Veloso afirmou que são unidades que realizam um serviço ambiental importante, de tratamento de resíduos. “Mas poucos estados possuem bastante experiência com o tema. Com a aprovação desta resolução, consolidaremos estas experiências em uma norma nacional, que trará mais segurança jurídica e ambiental para a expansão de unidades de compostagem por todo o Brasil”, complementou Zilda.
  
A compostagem é o processo biológico de valorização da matéria orgânica, seja ela de origem urbana, doméstica, industrial, agrícola ou florestal, e pode ser considerada como um tipo de reciclagem do lixo orgânico. Trata-se de um processo natural em que os micro-organismos, como fungos e bactérias, são responsáveis pela degradação de matéria orgânica. A técnica de compostar ajuda na redução das sobras de alimentos, tornando-se uma solução fácil para reciclar os resíduos gerados em nossa residência

segunda-feira, 14 de março de 2016

Cidades Sustentáveis!

A correta destinação dos resíduos sólidos é condição primordial para uma cidade sustentável. A Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), aprovada em agosto de 2010, trouxe importantes instrumentos para que municípios de todo o Brasil iniciassem o enfrentamento aos principais problemas ambientais, sociais e econômicos decorrentes do manejo inadequado dos resíduos sólidos. PNRS tem como pilar o princípio da responsabilidade compartilhada. Isso significa que indústrias, distribuidores e varejistas, prefeituras e consumidores são todos responsáveis pelos resíduos sólidos e cada um terá de contribuir para que eles tenham uma disposição final adequada.


Buscar um melhor ordenamento do ambiente urbano primando pela qualidade de vida da população é trabalhar por uma cidade sustentável. Melhorar a mobilidade urbana, a poluição sonora e atmosférica, o descarte de resíduos sólidos, eficiência energética, economia de água, entre outros aspectos, contribuem para tornar uma cidade sustentável.

Acessem o Site do Ministério do Meio Ambiente; Link da Reportagem:  http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis

segunda-feira, 5 de outubro de 2015

5 de Outubro – Dia da Ave

Desde 1968 o Brasil comemora no dia 5 de outubro o Dia da Ave. 

Minha terra tem palmeiras, tem 1.677 espécies de aves e tem o Sabiá como Ave Nacional.

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, atendendo exposição de motivos dos ex-ministros Euclides Scalco, Secretário Geral da Presidência da República, do ministro Paulo Renato, da Educação, e do ministro José Carlos Carvalho, do Meio Ambiente, assinou dia 03 de outubro de 2002, decreto fazendo do Sabiá (Turdus rufiventris) o mais novo símbolo nacional oficial, representando a fauna ornitológica brasileira.
O decreto que regulou o assunto foi publicado no Diário Oficial da União no dia 04 de outubro (seção 1, página 35) revogando o decreto 63.234, de 12 de setembro de 1968: manteve as comemorações do Dia Nacional da Ave, com cunho eminentemente educativo, no dia 5 de outubro e escolheu o Sabiá (Turdus rufiventris) como centro destas festividades.

 

O Brasil é o terceiro país do mundo em variedade de aves. Há décadas várias espécies de aves vem sofrendo grandes impactos, ou seja pelo intenso tráfico de animais silvestres ou pelo intenso desmatamento de grandes florestas. A perda do hábitat é um dos grandes fatores pelas inúmeras espécies estarem desaparecendo.

 
Cada vez mais tem aumentado o número de aves nas cidades. Os programas de arborização urbana e pessoas tem plantado mais árvores em suas casas e ruas, isto é um grande atrativo para inúmeras espécies de aves que vem atrás de alimento, como frutas e sementes.

 

As Unidades de Conservação foram criadas para a conservação e preservação de ecossistemas, sendo que muitos deles abrigam inúmeras espécies, principalmente aves, sendo a maioria ameaçadas de extinção, como o papagaio de cara-roxa, o japim, a gralha-azul, o maçarico-rasteiro, o tucano-de-bico-verde, o flamingo, o macuco, a ararinha-azul, a maria-faceiraentre outras.